Nem um, nem outro.
A metade do livro já não é mais um sonho distante, mas a ida ao cinema parece cada vez mais longe.
Mas o filme tinha que estrear bem na época do Festival do Rio? Tendo que escolher, não há dúvidas: Festival na cabeça.
Foram quatro filmes no fim de semana, um já ganhou status de cult e estou até vendo que vai ser daqueles que pega mal dizer que não gostou, sabe?
Enfim, eu não gostei. Pior: achei chatésimo e pela primeira vez na vida embarquei num sono profundo no cinema.
Já os outros três não podiam ter sido escolhas mais acertadas. "C.R.A.Z.Y. - Loucos de Amor" é a história de uma família que podia ser como a nossa, só que eles moram em Québec, falam francês (o filme só ganhou com isso) e o pai é supermusical.
Mas o melhor é que boa parte do filme se passa nos anos 70 e Zac, o protagonista, mergulhou de cabeça na moda da época. Ai que delícia aquelas calças boca-de-sino e aquelas estampas sensacionais.
"Jonestown - Vida e Morte" foi o documentário que se seguiu. Mas eu não vou ficar falando de moda aqui porque é uma heresia tocar no assunto quando 909 morreram no que se considera o maior suicídio coletivo da história - da seita Templo do Povo, de Jim Jones. Mas foi em 1978, só para você saber.

Ela é Olive, uma menina pançudinha que consegue uma vaga num concurso de beleza e acaba fazendo a família toda se amontoar numa Kombi (amarelo-ovo, incrível) e cruzar os Estados Unidos.
Olive não tem a menor pinta de miss, mas tem um estilo que eu vou te contar. Adora sobrepsições e acessórios esportivos e deixa essa 'geração Rebelde' no chinelo.
Vê nessa foto se a menina não é um arraso.
Um comentário:
amiga, diz aí qual o filme vc achou chatésimo! fiquei curiosa!
ps: eu gosto da toni colette!
bjos
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